segunda-feira, 30 de junho de 2008

foto do dia/ sobremesa

foto: Josette Babo

domingo, 29 de junho de 2008

quinta-feira, 26 de junho de 2008

terça-feira, 24 de junho de 2008

dia de são João

Festa de São João

A Festa de São João relembra São João ou João Batista, o homem que nasceu em 24 de junho, e, através de suas atitudes na vida, trouxe a mensagem de que "devemos mudar nossos rumos para encontrar a luz", sugerindo que o caminho para isso é a meditação, a interiorização, a reflexão, pois São João nos ensina que todas as respostas estão e serão encontradas dentro de nós.

Essa mensagem nos leva ao conteúdo da festa que é a Sabedoria, a capacidade de aprender algo a partir de nós mesmos. Devemos trabalhar em nós a coragem para um julgamento interior consciente; visando nosso amadurecimento como pessoa.

Na época da Festa de São João, no nosso hemisfério, vivemos o inverno e o frio que favorece o recolhimento, a meditação, a necessidade de ficar quieto e em silêncio. E também para respeitarmos os momentos de recolhimento natural das crianças, tomando o cuidado para que o ambiente da casa esteja aconchegante, então estaremos permitindo que a criança viva intensamente esta festa.

Na Festa de São João existe o costume de acender a fogueira, imagem em que a luz simboliza a sabedoria, a luz interior e o calor do amor, representando o movimento da sabedoria capaz de iluminar o pensamento, aquecendo o coração.

Dentro da Pedagogia Waldorf também temos o costume de acender lanternas feitas pelas próprias crianças e adultos. Elas representam a luz interior de cada um, a sabedoria oferecida para iluminar o mundo.

Depois de viver a Sabedoria o homem se prepara para a próxima festa. Nesse momento o inverno vai deixando nosso hemisfério e a primavera vai se apresentando.
Toda a natureza, como um ato de coragem, começa a florescer. O homem também desperta, o sol começa a puxá-lo para fora, ele agora deve atuar.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

para Andréa

ilustração: Jana Magalhães


Fonte de inspiração, diria ela para mim
Agora digo eu para ela



Uma mulher bela
Exposta em preto e branco
Uma coragem emocionada
E apesar de todos os mistérios dados a ela
É força, garra, vitória, alegria
Vivendo a vida sem dó
Aproveitando tudo e o seu melhor
Um turbilhão de emoções em um segundo
Toda a fé, toda a beleza, toda a imensidão do mundo
Todas as mulheres em uma só


http://www.deavidalouca.blogspot.com/

domingo, 22 de junho de 2008

sobre jornal, corrida, chuva...

foto: Josette Babo

Friozinho. Domingo de chuva. O inverno carioca chegou. O Grande Prêmio da França como despertador. Aproveito para ler o jornal e tomar o café da manhã enquanto vejo a corrida. Em Magny Cours o tempo também está nublado. Felipe Massa se mantinha na mesma - segunda - posição da largada.


Com um olho nas notícias e outro na pista, trocando de óculos para ver os dois, leio o que a Carolina Ferraz escreveu na Revista de Domingo e logo me identifico. Sou simpática e sempre fui, só que agora pareço metida, ou algo assim, pois só vejo as pessoas quando elas estão a meio metro de distância. Carolina diz que é míope, usa sete graus e vê tudo embaçado se não estiver de óculos. Meu grau é mínimo e não preciso de óculos o tempo todo. Então não uso, claro. Só que quando preciso, e aí é muito, não estou com eles. Então a solução é usar dois óculos pendurados na blusa e se for de dia, três. Oh, Carolina, se você me conhecesse ia achar a sua miopia de sete graus uma beleza. É muito melhor usar os óculos direto do que ficar trocando. Um par para ler, um para o sol, outro para longe e nenhum para todo o resto!!!


Enquanto isso Raikkonen, à frente de Massa, estava com problemas no escapamento do carro e Nelsinho Piquet mantinha a nona posição. A corrida seguia tranqüila e eu seguia tranqüila a minha leitura dominical.


Descubro que praticamente todas as séries terminam suas temporadas este mês (Criminal Minds, Greys Anatomy, CSI, Lost etc) e finalmente vou saber o que Kate faz com o bebê de Claire em Lost. Bem, pelo menos é isso que eu espero saber!


Raikkonen, Massa, Alonso...


A uma semana da Maratona do Rio, assunto corrida de rua está em todo o lugar. Correr é uma coisa mesmo incrível. Vento na cara, sensação de liberdade, vencer limites. Viro a página e surge Ronaldinho Gaúcho. E mais uma vez um Ronaldo condenado por se divertir.
Cinqüenta anos da copa de 58. Adoro ver os atletas mais velhos cheios de saúde. Adoro também ouvir suas histórias de vitórias e fracassos e o quanto, no fim, as duas experiências foram igualmemte importantes.


E o Massa passa Raikkonen...


Chuva até terça-feira, quando o sol voltará a brilhar; Carmen Miranda e Ataufo Alves, que fariam 100 anos em 2009, serão os homenageados da banda de Ipanema no Carnaval do ano que vem; britânicos usam cada vez mais as bicicletas como meio de transporte (legal isso para um país tão frio!); a economia da Argentina; Obama; Johnny Alf quase recuperado; Roberto Carlos in love com Maria João Abujamra; campanha para prefeitos; gás lacrimogêneo na fila do Fluminense para comprar ingressos para a final da Libertadores; Veríssimo sempre bom...


Reta final. Bandeirada. Felipe Massa em primeiro lugar na corrida e no campeonato. Havia 22 anos que o Brasil não ganhava um GP da França. Havia 15 anos que um brasileiro não liderava o campeonato. Não é pouca coisa não. E isso é só começo!
Pódio. Hino nacional. Champagne. Felicidade.


Um bom começo para um domingo de chuva...


vestindo a camisa

foto: mglenadel

sábado, 21 de junho de 2008

sexta-feira, 20 de junho de 2008

quinta-feira, 19 de junho de 2008

vida


A experiência de quase-morte é muito profunda. Transforma não só a pessoa envolvida mas todos à sua volta. Estar perto - de verdade - da morte é uma experiência tão vital que se não fosse tão sofrida eu recomendaria.



domingo, 15 de junho de 2008

saia justa verde e rosa

foto: reprodução - arte: Josette Babo

Quando eu era pequena e morava em Petrópolis, o meu tio me levava, nas férias, à praia da Barra. Era o máximo! A praia para quem vive na serra era tudo-de-bom. Programa de petropolitano era ir para Cabo Frio. Nem sei se hoje ainda é, mas deve ser.
Mas, quando eu estava de férias na casa dos meus tios, na Tijuca, dia de semana não íamos à praia e sim à piscina. Meu tio era diretor, ou coisa assim, do Clube Municipal. Piscina era a minha praia, pois petropolitano é Ph.D. em piscina, afinal criado em uma já que não há praias em montanhas.
Era bom. Ia cedinho, brincava com amigos, corria para lá e para cá, nadava, aprontava, almoçava, tinha que esperar um pouco para fazer a digestão, brincava com os amigos, corria para lá, nadava, aprontava de novo e ia embora para casa só à noite.
Em Petrópolis também era assim um dia no clube, mas era legal estar em outra cidade, fazendo novos amigos.
Um dia aconteceu uma cena que me lembro como se fosse hoje porque eu não gostei nada e aquilo nunca mais saiu da minha cabeça. Sou gulosa. Estou sempre pronta para fazer lanchinhos, comer bobagens e coisinhas gostosas. A lanchonete do clube era um lugar que eu batia ponto várias vezes ao dia toda pingando de água de piscina. E numa dessas idas à lanchonete meu tio estava com uns amigos e olha para um senhor alto, que eu nunca tinha visto antes, e diz assim:


- Essa é minha sobrinha de Petrópolis e ela quer um autógrafo seu.


Ãh? Quis morrer. Não quero autógrafo nenhum desse senhor que eu nunca vi mais alto. Eu era pequena, não devia ter nem 10 anos, uma idade que você diz tudo na lata.


- Não quero não!


Não sei quem ficou pior se foi o meu tio, o senhor alto, ou eu, que a esta altura já tinha percebido que não devia ter falado aquilo. O clima mudou em segundos. O tempo fechou.
Silêncio. O senhor me pareceu metido. Mas quem não seria depois de ouvir uma falta de educação dessas?
Sei que o meu tio arrumou um guardanapo, passou para o senhor que autografou e me deu. Peguei o papel e li: "Jamelão". Agradeci, dei o autógrafo para o tio guardar e fui direto cair na piscina de novo. OBA!
Nunca mais vi esse autógrafo nem meu tio deu bola para o meu furo, nem nunca mais vi o Jamelão pessoalmente, mas toda vez que eu via o Jamelão na TV, e olha que isso foi nos anos 70, eu me lembrava dessa minha saia-justa verde e rosa. (Se eu pudesse voltar no tempo teria enchido o Jamelão de beijinhos!)


Aliás, não sei se foi trauma por causa desta história, ou por não gostar de autógrafos mesmo, a verdade é que autógrafo é uma coisa que não faz parte na minha vida. Mas, anos depois, já morando no Rio, numa festa em uma boate famosa dos anos 80, pedi o único autógrafo que tenho e foi para o maior jogador de futebol de todos os tempos: Zico!


E olha que sou vascaína...








foto do dia/ fim do outono

foto: Josette Babo

sábado, 14 de junho de 2008

o incrível Hulk

foto: reprodução

O melhor do novo filme do Hulk é ele morando na Rocinha - com um vira-lata de estimação - esquentando feijão com arroz numa frigideira velha. Isto é incrível!



sexta-feira, 13 de junho de 2008

a vida de Santo Antônio

Fernando de Bulhões (verdadeiro nome de Santo Antônio), nasceu em Lisboa em 15 de agosto de 1195, numa família de posses. Aos 15 anos entrou para um convento agostiniano, primeiro em Lisboa e depois em Coimbra, onde provavelmente se ordenou. Em 1220 trocou o nome para Antônio e ingressou na Ordem Franciscana, na esperança de, a exemplo dos mártires, pregar aos sarracenos no Marrocos. Após um ano de catequese nesse país, teve de deixá-lo devido a uma enfermidade e seguiu para a Itália.
Indicado professor de teologia pelo próprio são Francisco de Assis, lecionou nas universidades de Bolonha, Toulouse, Montpellier, Puy-en-Velay e Pádua, adquirindo grande renome como orador sacro no sul da França e na Itália. Ficaram célebres os sermões que proferiu em Forli, Provença, Languedoc e Paris. Em todos esses lugares suas prédicas encontravam forte eco popular, pois lhe eram atribuídos feitos prodigiosos, o que contribuía para o crescimento de sua fama de santidade. A saúde sempre precária levou-o a recolher-se ao convento de Arcella, perto de Pádua, onde escreveu uma série de sermões para domingos e dias santificados, alguns dos quais seriam reunidos e publicados entre 1895 e 1913.
Dentro da Ordem Franciscana, Antônio liderou um grupo que se insurgiu contra os abrandamentos introduzidos na regra pelo superior Elias. Após uma crise de hidropisia (acúmulo patológico de líquido seroso no tecido celular ou em cavidades do corpo).
Antônio morreu a caminho de Pádua em 13 de junho de 1231. Foi canonizado em 13 de maio de 1232 (apenas 11 meses depois de sua morte) pelo papa Gregório IX.
A profundidade dos textos doutrinários de santo Antônio fez com que em 1946 o papa Pio XII o declarasse doutor da igreja. No entanto, o monge franciscano conhecido como santo Antônio de Pádua ou de Lisboa tem sido, ao longo dos séculos, objeto de grande devoção popular. Sua veneração é muito difundida nos países latinos, principalmente em Portugal e no Brasil. Padroeiro dos pobres e casamenteiro, é invocado também para o encontro de objetos perdidos. Sobre seu túmulo, em Pádua, foi construída a basílica a ele dedicada.

Do site http://wagsantos.sites.uol.com.br/personalidades

Santo Antônio


quinta-feira, 12 de junho de 2008

namorados

ilustração: Lezio Junior



Ah, o amor. Nada que explique. Nada que seja melhor.
Quando ele chega a gente sabe. Reconhece. Não existe hesitação. Ou medo.
Nada de "não estar preparado" porque o amor prepara tudo.
Sabemos quando o amor chegou porque tudo fica simples. Tudo se encaixa. Tudo fica claro. Tudo faz sentido. Tudo em seu lugar.
E de repente ficamos à vontade, tão à vontade que podemos amar.

O amor é assim. Deixa a gente à vontade. Inteira. Com tudo de bom e de ruim que somos. Ninguém é bom, bonitinho e simpático o tempo todo. E o amor convive tranqüilo com a intimidade. Com momentos de pernas cabeludas, barba por fazer, falta de grana, TPM, crises, preguiça, passado. Entende, espera, ajuda e incentiva. Por que o amor só encontra o seu lugar quando tem parceria, planos, projetos.

Sabemos quando o amor chegou quando estamos juntos. Quando o corpo fala uma linguagem particular e o prazer é infinito. Uma sensação que dura o dia inteiro. Que só de pensar volta tudo e vêm aquele sorrisinho de felicidade no rosto que ninguém entende.
Sabemos que o amor chegou, mas algumas vezes deixamos passar. Escapar por medo, por insegurança, por achar que não está na embalagem certa, por achar que não é a hora. Também às vezes o amor vem, curtimos até estar bom, depois perdemos a vontade, achando que não era amor.
Para ser amor, tem que ter verdade, ir além das aparências, aprofundar, enfrentar diferenças e momentos ruins. E quanto mais se batalha, mas forte fica.
Se é amor, não dá para desperdiçar por pouco. Tem que ter coragem de vivê-lo. Dizem que não se encontra um amor em toda esquina e é verdade.
A coincidência de duas pessoas terem uma química, uma atração que seja, num mundo tão grande como esse, já é um milagre, imagina um amor! Não vamos perder essa chance!
O amor aquece. Ri. Ilumina. Protege. Cuida. Beija. Se interessa. Cria códigos. Tem ritmo.
E precisa apenas da vontade de duas pessoas para crescer e ficar enorme, forte, poderoso, indestrutível. Duas pessoas a fim da mesma coisa. A fim de investir, de entender, de admirar, de perdoar, namorar. Enfim, a fim de amar de verdade, com tudo de misterioso que isso pode ser...

segunda-feira, 9 de junho de 2008

sex... and the city


Em uma semana em que o assunto é Sex and the city, muita gente resolveu discutir o papel da mulher na sociedade, na política, no sexo e nos shoppings!
Agora eu me pergunto: precisa separar?
Se a mulher é capaz de dar conta de tudo como trabalhar, cuidar de marido e filhos, resolver todos os pepinos da casa, ir ao banco, ao supermercado, ao médico, à depilação, à academia, reunião da escola, por que a mulher não pode ser engajada, ter boa conduta, adorar namorar e ser bem-vestida, tudo ao mesmo tempo agora?
Pode sim. E não será um sapatinho novo que fará a mulher menos inteligente...


p. s. vi o filme, claro... e mais não conto.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

o fabuloso destino de Pushing Daisies






Hoje é o último episódio da primeira temporada de Pushing Daisies. De tempos em tempos surge um seriado que muda tudo e ficamos apaixonados! Assim foi com Seinfeld, ER, CSI, Lost, Sex in the city e tantos outros. E em seguida milhares de seriados na mesma linha aparecem. Uma espécie de lançar moda! Um inova e os outros vão atrás!
E Pushing Daisies chegou assim. Arrasando. Tudo é mágico. A narrativa, os cenários, os diálogos. Tudo lúdico. Tudo muito colorido. Não tem como não ficar romântico, não tem como não ficar sonhador. Inspirado no O fabuloso destino de Amélie Poulan, Pushing Daisies é simplesmente delicioso, tanto quanto parecem ser aquelas tortas que o confeiteiro faz!
Hoje é dia de comprar tortinhas, ligar a TV e esperar o The End!


segunda-feira, 2 de junho de 2008

amy winehouse

caricatura: Beto Vieira


Basta ouvir um pedacinho de uma música de Amy Winehouse para se perguntar: que voz linda é essa? Quem som é esse? Ouvir um CD inteiro é se apaixonar para sempre.
Toda essa confusão com drogas, marido na prisão, barracos, autodestruição não é nenhuma novidade no mundo da música. No caso dela a grande novidade é o talento e a autenticidade. As cantoras novinhas que fazem sucesso pelo mundo são todas lindas, louras, dançantes. Ela não. Visual retrô, vozeirão de cantora soul. Carisma, letra e música incríveis.
Ver toda hora notícias dela anoxérica, cheirando crack e criando confusão viraram corriqueiras e não causam nenhum espanto ou surpresa. Todos os fãs sabem que ela é assim e não esperam nada diferente disso.
Mas ver a apresentação dela no Rock in Rio de Lisboa deste fim de semana chocou muita gente.
Sem voz, com tosse, coçando o nariz e o corpo várias vezes, toda machucada, mal conseguindo ficar em pé, desarrumada, levantando o vestido, precisando ser amparada, esquecendo as letras, com ausências em pleno palco. E a tendência não é melhorar. Mas se está horrível desse jeito, o que esperar? Overdose, prisão, morte? E agora? É se acabar cada dia mais até morrer e fim? Estamos vendo aos poucos uma morte anunciada de uma cantora rara e aplaudindo no final.
Ela gosta de viver assim. E só sabe viver assim. Essa é a Amy que ela é e sabe ser. É a Amy que a gente conhece e gosta, embora julgue e condene o excesso.
Talvez ela só saiba compor quando está muito doida. Talvez ela sempre esteja doida. Talvez não exista uma Amy sóbria depois de tantos anos. Talvez ela tenha se formado assim. Talvez ela não queira saber quem é essa Amy sem drogas. Ou não goste dela nenhum pouco. Talvez tenha se encontrado e queira permanecer ali.
Talvez a coisa já esteja tão mecânica e tão profunda que não dê para saber mais nada! Às vezes as pessoas não são o que querem, mas o que podem ser.
Mas uma coisa é certa. Não vamos ter esse tipo de som que ela faz hoje por muito tempo. Ou ela vai acabar se matando se continuar desse jeito ou vai se internar e voltar com outro tipo de música.
Algumas pessoas vivem a vida inteira de forma acelerada em muito pouco tempo. Tomara que esse não seja o caso de Amy Winehouse!



domingo, 1 de junho de 2008

del rey

Ser original cantando músicas de Roberto Carlos não é uma coisa fácil. Mas a banda Del Rey é. Além de muito divertidos, eles têm aquele jeito diferente de fazer música que o pessoal de Pernambuco tem.
É uma banda de meninos, não querem gravar CD e fazem shows para se divertir e ganhar uma graninha, claro, enquanto tocam suas carreiras solo.
Vi no Altas Horas da semana passada e fui procurar no You Tube, mas os vídeos que estão lá não são muito bons, mas dá para ter uma idéia (embora não seja uma idéia boa!). Mas eu imagino que já já eles vão tocar mais por aí...
O vocalista, o China, é superdescolado e eu já soube que ele deixa as meninas loucas com aquele jeito estranho de dançar e virar os pés.
É música de Roberto Carlos repaginada total!