segunda-feira, 25 de julho de 2011

amy



O dia esperado, mais não desejado, chegou. Amy morreu como viveu. Mas o pouco de música que deixou é sensacional. Amy era incrível como cantora, compositora, letrista. E isso é raro.

Em 2008 fiz um post sobre minhas cantoras preferidas das décadas. E lá estava ela como a minha preferida dos anos 2000.

Hoje estou triste.


sexta-feira, 22 de julho de 2011

i love my iPad

foto: josette babo, usando Camera+



Estou apaixonada pelo meu iPad2. O iPad é uma daquelas coisas que você vive muito bem sem e depois que tem você pensa como viveu sem.

João Ubaldo disse uma vez que "ter telefone celular é criar necessidade de uma coisa que não tem a menor necessidade" e que por isso não teria um pois no minuto que começasse a usar iria começar a precisar.

Pode-se dizer que o iPad é mais ou menos assim. Estou adorando e em fase de total de encantamento e dedicação. Fico pesquisando os aplicativos, experimentando as novidades, e lendo, lendo, lendo. Livros e revistas do mundo inteiro, um paraíso. Ler sem precisar de abajur é a melhor parte, pois confesso que acertar a luz de leitura nunca foi uma coisa simples para mim.

Tenho curtido muito os aplicativos para iPhone também, como o Instrag.am. Hoje baixei um ótimo que fiquei "brincando" até agora: Camera+. Uma câmera cheia de recursos, uma delícia para quem gostar de fotografar.

sábado, 9 de julho de 2011

foto do dia/ zucker

foto: josette babo

domingo, 3 de julho de 2011

meia-noite em paris

Arthur Dapieve, em sua coluna deste final de semana, disse que gostou tanto de Meia-noite em Paris que não consegue escrever sobre o filme. Dapieve, eu também, eu também.
Amo Woody Allen e seus filmes sempre, às vezes mais. Mas o que falar de Meia-noite em Paris? Que o filme é sensasional? Delicioso? Inteligente? Surpreendente? Mas todos não são? Pois é, são...
Então, o que falar diferente sobre este? Talvez que Owen Wilson faz o personagem alter-ego de Woody Allen maravilhosamente, que o diretor retrata Paris de uma maneira linda (nenhuma novidade, pois, como sempre, faz em todas as cidades que filma!), que a volta para o passado e o encontro com artistas e escritores são uma viagem deliciosa, que o clima do filme é tão leve que faz com que a gente esteja lá também? Isso é tão pouco perto do que o filme é.
Talvez isso sempre aconteça comigo nos filme de Woody Allen. E como sempre digo: ele me entende. E mais uma vez, o filme é imperdível. Corra lá e sinta.