terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
o sinal
A sensação é de total felicidade. Só alegrias na cabeça. E quantas coisas boas se encontra em uma vida.
Mas nunca é assim no dia a dia. Por quê? Por que as coisas ruins ficam buzinando alto no ouvido o tempo todo sufocando todas as boas. Chatice, viu? Sou contra.
Outra coisa que pensei: dizem que sempre se quer mais e mais. E é verdade. A base é sempre o que temos. Conquistamos uma coisa. Que beleza. Pronto? Não. Próxima parada: mais e mais e mais. Vivendo sempre numa eterna insatisfação e querendo sempre o que não se tem, e pior, sofrendo muito por isso. Outra chatice. Sou contra de novo.
Conquistas são bacanas e necessárias. Querer sempre o que não tem é pedir pra sofrer.
A maioria dos nossos problemas está nos nãos da vida. Nas faltas.
O sinal abriu.
Como o nosso cerébro é rápido (ou como os sinais são demorados!)...
sábado, 25 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
feijoada de carnaval
Ah, o carnaval. Uma festa de todos, uma festa para todos. Para os que desfilam, os que sambam, os que vestem a fantasia, os que se acabam, os que descansam, os que reclamam. Uma festa que não passa em branco. É intensa e é extensa. Não acaba nunca.
Já caí no samba, já desfilei, em escola e em bloco. Hoje prefiro olhar de longe. Mas acho uma festa bacana, de energia boa. Mas não sei o dia de amanhã, pois o carnaval é sedutor e a qualquer hora pode nos arrastar para avenida.
Mas uma tradição de carnaval não fico sem: a feijoada. Não como carne, mas adoro uma feijoada e um churrasco. São comidas animadas, as comidas da alegria. As comidas para comemorar, para agregar, para confratenizar. Tiro as carnes e mando ver. Porque não dispenso uma alegria nunca.