terça-feira, 1 de maio de 2012
quinta-feira, 5 de abril de 2012
terça-feira, 3 de abril de 2012
segunda-feira, 2 de abril de 2012
vive la france
quarta-feira, 28 de março de 2012
sábado, 17 de março de 2012
quarta-feira, 14 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
livre
sábado, 3 de março de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
o sinal
A sensação é de total felicidade. Só alegrias na cabeça. E quantas coisas boas se encontra em uma vida.
Mas nunca é assim no dia a dia. Por quê? Por que as coisas ruins ficam buzinando alto no ouvido o tempo todo sufocando todas as boas. Chatice, viu? Sou contra.
Outra coisa que pensei: dizem que sempre se quer mais e mais. E é verdade. A base é sempre o que temos. Conquistamos uma coisa. Que beleza. Pronto? Não. Próxima parada: mais e mais e mais. Vivendo sempre numa eterna insatisfação e querendo sempre o que não se tem, e pior, sofrendo muito por isso. Outra chatice. Sou contra de novo.
Conquistas são bacanas e necessárias. Querer sempre o que não tem é pedir pra sofrer.
A maioria dos nossos problemas está nos nãos da vida. Nas faltas.
O sinal abriu.
Como o nosso cerébro é rápido (ou como os sinais são demorados!)...
sábado, 25 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
feijoada de carnaval
Ah, o carnaval. Uma festa de todos, uma festa para todos. Para os que desfilam, os que sambam, os que vestem a fantasia, os que se acabam, os que descansam, os que reclamam. Uma festa que não passa em branco. É intensa e é extensa. Não acaba nunca.
Já caí no samba, já desfilei, em escola e em bloco. Hoje prefiro olhar de longe. Mas acho uma festa bacana, de energia boa. Mas não sei o dia de amanhã, pois o carnaval é sedutor e a qualquer hora pode nos arrastar para avenida.
Mas uma tradição de carnaval não fico sem: a feijoada. Não como carne, mas adoro uma feijoada e um churrasco. São comidas animadas, as comidas da alegria. As comidas para comemorar, para agregar, para confratenizar. Tiro as carnes e mando ver. Porque não dispenso uma alegria nunca.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
domingo, 19 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
heartbeat, de nan goldin
domingo, 12 de fevereiro de 2012
sábado, 11 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
domingo, 5 de fevereiro de 2012
sábado, 4 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
jamie beck
os homens que não amavam as mulheres
A produção americana não é baseada no filme sueco, de Niels Arden Oplev, e sim no livro Maend der Hader Kvinder, do jornalista sueco Stieg Larsson, morto em 2004, aos 50 anos, de infarto fulminante, antes de sua triologia Millennum ser publicada.
Tomara que essa polêmica tola pare aí, pois o filme americano é maravilhoso. Vi o filme sueco há um tempo e adorei. O filme de David Fincher é tão bom que vi como se não soubesse nada da história. São 3 horas de cinema bem-dirigido, fotografado, atuado, envolvente do início ao fim.
Fiquei tão impactada com a atuação de Noomi Rapace, do filme sueco, fazendo uma Lisbeth forte, poderosa, arrogante, atirada, e também carente, menina, retraída, que fiquei muito impressionada com a coragem de Rooney Mara em aceitar o papel. Depois de ter visto o filme americano e adorado a sua Lisbeth também, cheguei a conclusão de que Lisbeth Salander é um personagem tão incrível e tão bem-construído que qualquer boa atriz, bem-dirigida, pode dar show como elas dão. É o personagem que nos causa a paixão e não o trabalho das atrizes. Lisbeth é um dos melhores personagens da literatura.
Os homens que não amavam as mulheres é um filme para ser degustado, apreciado, frame a frame, vivido intensamente.
E ainda tem Christopher Plummer, essa aula de teatro viva.
sábado, 28 de janeiro de 2012
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
2 coelhos
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
mãe-coragem
Quando conheci a Lalá, eu fiquei encantada. Não tem como não admirá-la. Sua história é triste, mas o seu astral é pra cima, cheio de fé e otimistimo, suas palavras são cheias de sabedoria e seu comportamento é cheio de coragem. Realmente um exemplo de como não deixar a peteca em situações-limite. Sou fã!
Acredito na medicina, mas acredito que todo esse amor e toda essa força de mãe ajudaram o Pedro a vencer tudo.
(Clique na foto para aumentar.)