Eu adorava a minha madrinha. Ela sempre foi o máximo: bonita, elegante, amiga, divertida, generosa, inteligente, carinhosa, companheira (e muito geniosa também!). Quando ela morreu, um pedaço de mim se foi e eu sinto saudades todos os dias.
No meu aniversário, ela era a primeira a ligar, de manhã bem cedo, para não "correr o risco de não me encontrar", dizia ela. Agora, no dia do meu aniversário, quando o telefone toca, me dá um aperto no coração danado. Sei que não é ela, a minha querida dindinha, que por tanto tempo eu amei e que me amou tanto. Mas ao mesmo tempo, fico muito feliz por ter tido uma madrinha tão presente e tão bacana por perto e por tanto tempo.
Ontem a minha afilhada, linda e que eu adoro, me mandou um e-mail que me fez lembrar da minha madrinha e das nossas farras de menina juntas, e eu me vi, anos atrás, bem ali.
"Oi dindinha, tudo bem?
Adorei os presentes. A meia é linda! A touca sempre quis. Quando ganhei... oh! ADOREI!
O alfajor é tão gostoso!!! Comi logo!
Muito obrigada por tudo!
Sua afilhadinha que te adora!
Beijinhos e tchau, tchau.
Lu Brottinho"
Vida que segue (com saudades, mas feliz!).
3 comentários:
Ai, ai... estou com o olhinho cheio de água... a minha filhinha tem a dindinha mais queridinha do mundo!!!
Beijos
Dindinha, amei, gostei muito!!!!
Esse dia da foto foi legal com fotos hilárias!!!!
Beijos
llindo o que vc escreveu Dídi.
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