segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

cisne negro

foto: reprodução

O Cisne negro virou assunto de quem gostou do filme e também de quem não gostou. Mas de um tempo para cá tudo gira em torno de balé, angústia, Natalie Portman. Tudo que possa ser relacionado ao filme está valendo. Assunto da hora como não vejo há tempos.
Adorei o filme. Vi duas vezes. E na segunda me causou o mesmo impacto como se fosse a primeira, porque o filme não precisa de surpresas para ser bom. Até tem, mas não é isso que o torna impactante.
Uma amiga disse que achou o filme maravilhoso mas não indicava para ninguém por ser triste. O Xexéo o achou superficial. Outra amiga achou uma obra prima. E assim Cisne negro segue causando sensações e opiniões distintas.
Vivi o filme. Como se fizesse parte do Ballet de Nova York. Senti tantas sensações que deixei de ser apenas plateia. Cinema envolvente é isso. Fiquei mexida. Mas gostei disso.
Triste? É verdade. Angustiante? Talvez. Pertubardor? Sim. Somos todos assim, afinal. Cisne branco e cisne negro. E conviver com o negro pode pertubar mais do que podemos aguentar. Conviver com o branco, também.

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