domingo, 3 de julho de 2011

meia-noite em paris

Arthur Dapieve, em sua coluna deste final de semana, disse que gostou tanto de Meia-noite em Paris que não consegue escrever sobre o filme. Dapieve, eu também, eu também.
Amo Woody Allen e seus filmes sempre, às vezes mais. Mas o que falar de Meia-noite em Paris? Que o filme é sensasional? Delicioso? Inteligente? Surpreendente? Mas todos não são? Pois é, são...
Então, o que falar diferente sobre este? Talvez que Owen Wilson faz o personagem alter-ego de Woody Allen maravilhosamente, que o diretor retrata Paris de uma maneira linda (nenhuma novidade, pois, como sempre, faz em todas as cidades que filma!), que a volta para o passado e o encontro com artistas e escritores são uma viagem deliciosa, que o clima do filme é tão leve que faz com que a gente esteja lá também? Isso é tão pouco perto do que o filme é.
Talvez isso sempre aconteça comigo nos filme de Woody Allen. E como sempre digo: ele me entende. E mais uma vez, o filme é imperdível. Corra lá e sinta.

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