sábado, 28 de fevereiro de 2009
surpresa!
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
annie leibovitz.doc
Hoje, no canal Cinemax, às 22:15, passa o documentário Annie Leibovitz: life through a lens, sobre a vida da fotógrafa americana. Imperdível!
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
the Oscar goes to...
A festa do Oscar em uma segunda-feira de Carnaval mostra bem porque os gringos ficam loucos com o Brasil...
E com o volume da TV no máximo e o ar-condicionado a toda, para abafar os barulhos altíssimos dos surdos e tamborins e os gritos de foliões alterados vindos da praça, lá fui eu assistir ao Oscar, com pipoca e coca-cola, enquanto as escolas de samba desfilavam.
De cara a festa já começou diferente, com um Hugh Jackson poderoso, showman total, dançando, cantando, sapateando, apresentando, tudo muito bem, apesar das piadinhas americanas de sempre que a gente não acha a menor graça. Mas ele foi ótimo e conduziu a cerimônia com o charme de sempre que tem o nosso eterno Wolverine.
Sempre começo a ver animadíssima e com tempo a empogação vai dando lugar a um cansacinho básico típico de coisas looongas demais, como que é o caso da entrega do Oscar. Mas falou em cinema, tudo me interessa.
E não foi só a apresentação que mudou, o teatro está diferente e não tem mais aquelas apresentações musicais chatíssimas. Tudo foi encurtado e melhorado. O Oscar finalmente está se modernizando.
Todos os prêmios foram para as pessoas esperadas, inclusive o prêmio póstumo de ator coadjuvante para Heath Ledger, justíssimo e merecido, mas Mickey Rourke (num look branco "John Galliano, claro!", disse ele) perdeu para o melhor ator Sean Penn. Rubens Ewald Filho justificou dizendo que a Academia não perdoa atores arrogantes e de vida torta. Ok, ok, mas Sean Penn, apesar de ser um maravilhoso ator, também não é o melhor exemplo para ninguém. Enfim...
sábado, 21 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
meu clube

O No Estaleiro existe porque eu quase morri e isto todo mundo já sabe. E hoje, quase dois anos depois, já dá para tirar muitas coisas boas disso.
É uma experiência barra-pesadíssima, apesar de tudo de revelador que vem junto. Querer viver mais intensamente, relaxar e não querer controlar a vida, não se estressar por qualquer coisa, dar valor ao dia a dia e às coisas simples da vida.
Tem também a reação da família e dos amigos. E isso talvez seja o mais revelador de tudo. É como se pudesse ver o seu próprio enterro. Senti, e sinto até hoje, no olhar de cada um, em cada reação, todo o carinho e amor por mim, o medo de me perder, a tristeza de ter de lidar com a possibilidade da minha morte e o vazio da minha ausência. Tanta coisa acontecendo e se revelando.
Muitas surpresas. Reações diferentes. Perfis opostos. Todos meus amores.
Sabe aquela história de que a gente conhece o verdadeiro amigo nas horas do sufoco? Vamos esquecer isso de uma vez, porque essa minha experiência de sufoco total me mostrou uma coisa muito diferente disso. Tive manifestações maravilhosas de carinho na hora difícil e todas essas pessoas são as mesmas que estão comigo nas horas do sucesso também. Nas horas de comemorações!
Ou ao contrário, por que ter sempre tempo de ir às festas e nunca ter tempo para quando a vida complica? Isso não é amigo, é baladeiro.
É tudo a mesma coisa. É o mesmo pacote! Nada dá para separar.
A pessoa que consola é a mesma que elogia, isto é amigo! Não dá para ter uma coisa sem a outra para ser amigo.
Uma amizade precisa de todos os momentos, os de solidariedade e os de incentivo, para se solidificar.
Assim sou eu, assim são os meus amigos.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
vik


true blood
domingo, 15 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
bem-vindo de volta



quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
bom dia
Mas, mesmo que não fosse esse filme lindo e bem cuidado, o assunto seria este. Só se fala nisso porque, mais que o filme, o que toca nas pessoas é a questão do tempo e a nossa relação passiva em relação a ele. Faça o que fizer, ele vai passar, a velhice chegar e o que nos espera no final sempre é a morte.
Então é isso, está combinado. O que não há remédio, remediado está, como diriam as nossas avós.
Então o que nos resta? A vida! Então vamos a ela. Celebrá-la. Vivê-la bastante. Seja criança, velhinho, feio, bonito, o que importa? O que importa é viver e aproveitar cada segundo, cada desejo, cada pessoa, cada história...
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
mickey rourke
Mickey Rourke foi um dos atores mais interessantes dos anos 80. Seus trabalhos em O selvagem da motocicleta e Coração Satânico, dois filmaços, são marcos no cinema. Chegou até a ser símbolo sexual depois de Nove e meia semanas de amor, um filme que todo mundo detesta, mas que ninguém esquece.
Depois de desaparecer do cinema, destruir seu rosto e bombar seu corpo em lutas de boxe, e de muitas histórias depois, a maioria triste, eis que ressurge um Mickey Rourke poderoso num papel principal, ganhando todos os prêmios por onde passa.
São tristes essas histórias de "fundo do poço", mas são o máximo essas histórias de "se reinventar". Nada pode ser mais forte que ressurgir das cinzas. Nada!
A morte é certa, mas o renascimento é para poucos. Ainda mais com a aparência estranha que ele está. Incomoda ver, disperta curiosidade imaginar o porquê. Mas, ao mesmo tempo que essa imagem castigada causa estranhamento, também liberta. Parece que ele ficou feio, mas livre.
Estou contando os dias para ver O lutador.