sábado, 28 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
lua nova
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
domingo, 15 de novembro de 2009
2012
Sou fraca para filmes-catástrofe, confesso! Choro, sofro, me desespero, enquanto o resto do cinema apenas admira os efeitos especiais, que neste filme são maravilhosos.
Alguns dirão que tudo é exagerado, mas como não ter exagero se a premissa é o fim do mundo?
Eu adorei. Filme envolvente, morde e assopra, com timing ótimo, dando um tempo perfeito entre o suspense e a pausa para respirar. Nos momentos de adrenalina, eu só devorava as pipocas sem pensar, só para atenuar a tensão.
Tudo é grande, enorme, até a duração, que nem senti de tão envolvida que eu estava. Ouvi que gastaram 280 milhões de dólares na produção, que é mesmo espetacular.
Realmente, apesar de bem feito e convincente, como já disseram, não é um filme para ser levado a sério, ainda mais quando vemos o nosso Cristo Redentor tombando. Tudo, menos isso.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
m&ms, cookies & afins

Adorei o presente e abri na hora, oferecendo aos amigos da editora que estavam perto de mim. Era (era porque acabou rápido, apesar de ser bem grandinho) tão bom, tão delicioso, que virou assunto da hora.
Hoje, três dias depois, no silêncio de um setor de edição de texto, João, meu amigo guloso e apaixonado pela boa mesa como eu, vira, de repente, e diz: "Sabe o que eu estou pensando? Que esse M&M é ótimo para fazer cookie!". E lá ficamos nós, sonhando com M&Ms, cookies e afins! "Acho que vou pedir para o meu irmão, que está morando em NY, mandar para mim!"
Ótima ideia, João, ótima ideia! Só não se esqueça de mim!
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
kit apagão
Kit apagão: vela, telefone 3G, rádio de pilha, pilha, lanterna e muita paciência. E depois do apagão geral de 3 horas de ontem, cheguei a conclusão que, muito mais que um iPhone e um Blackberry, ter um bom (e moderno!) radinho de pilha é uma ótima solução!
terça-feira, 10 de novembro de 2009
em novembro...
foto: josette babo

tomar banho de chuva
fazer massagem modeladora
seguir firme na dieta "Operação Verão"
caminhar do calçadão bem cedinho
ler na revista Joyce Pascowitch o que é bom fazer em novembro
ler O seminarista de Rubem Fonseca
tirar os amigos ocultos
ter gelatina na geladeira
ficar dentro da piscina, do mar, da cachoeira
rever Crepúsculo no Telecine
usar água termal no rosto
ver a Playboy da Fernanda Youngtomar sorvete no final da tarde
vacinar o cachorro
namorar
passear na Urca e almoçar do Bar Urca
comer uma colher de linhaça dourada moída no café da manhã
ir nas bodas de ouro de Joaquim e Maria
rever This is it
beber muita água
escolher um orfanato ou asilo para visitar no Natal
dormir de ar condicionado ligado
usar chapéu
torcer para o verão ser ameno
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
sábado, 7 de novembro de 2009
rio 40 graus
foto: reprodução

Quando chega no 8 andar, lembro que esqueci o celular. Aperto o 10. Mal para, sobe de volta.
Aperto a campanhia e vem o cachorro todo animado para a porta. Tadinho, mal sabe que é rebate falso. A empregada abre, rindo.
- Sempre esquece alguma coisa! disse ela.
- É verdade! - digo eu, suada.
Minha empregada me acha a pessoa mais distraída do mundo no quesito "partir" e a mais incapaz de sair de casa sem esquecer alguma coisa. Isso já virou piada entre nós. Sempre volto rindo, com aquela cara de "você tem razão"!
Pego o celular e desço. Minha vaga é no fim da garagem. Lá longe. O calor é de matar. Entro no carro, e, antes de qualquer coisa, ligo o ar condicionado no máximo.
- Ai, que delícia. - penso me resfrescando.
Tudo certo para partir. Reprovisor na posição, água no porta-copo, farol ligado, carro em ponto morto, óculos.
- Óculos? Cadê os óculos?
Ai que preguiça que me deu. Não era possível que eu havia esquecido mais uma coisa tão importante como os meus óculos para longe. Sim, foi possivel!
E no caminho do trabalho, depois de ter pego os óculos e suado mais um pouquinho, fui pensando como tudo na vida é causa e consequência, como tudo é mesmo circunstancial.
Todas as vezes que a minha empregada vai, e apesar de ela estar comigo há mais de 15 anos, ela não para de me perguntar as coisas "Dedé, isso é para lavar?", "Dedé, isso é para jogar fora?", "Dedé, já viu essa mancha?".
São tantas requisições na hora de eu sair que me tira a atenção do que eu estou fazendo e consequentemente vou esquecer as coisas, fazendo com que ela pense - e confirme isso na maioria da vezes - que eu sou distraída. Porém, dias sem empregada são os dias que nunca preciso voltar. Culpa dela? Não. Não posso passar a responsabilidade dos meus esquecimentos para a empregada, mas eu preciso saber que em dias de empregada eu tenho de ficar mais ligada e mais atenta, sem fazer as coisas automaticamente, já que ela me causa esse rebuliço matinal!
Essa é uma situação tão simples que exemplica tantas outras situações no nosso dia a dia. Só a minha empregada me acha distraída porque só com ela eu fico assim já que reajo com distração às requisições dela. É assim o tempo todo em todas as relações. Os relacionamentos são resultado de uma troca, de um passar a bola e fazer gol.
Quando somos jovens não temos esse discernimento do que realmente somos nós ou apenas uma reação de um estímulo de outras pessoas ou situações e tudo se confunde, mas na maturidade já podemos - e devemos - perceber essa diferença.
Algumas pessoas acalmam, algumas situações estressam, relacionamentos que fazem vibrar, acontecimentos que fazem sentir raiva. Ficar atento a isso e não à deriva é o primeiro passo para estar bem sempre e sempre sabendo quando se é realmente causa e quando se é apenas consequência.
Em tempo: adoro a minha empregada, ela é ótima, apesar de me atanazar de manhã!!!

Os termômetros marcam 40 graus. O dia promete ferver. Tomo banho, visto algo leve, como um iogurte e desço com minha garrafa de água geladíssima. A vontade é de jogar na cabeça, mas apenas bebo. O elevador chega rápido. Aperto o S.
Quando chega no 8 andar, lembro que esqueci o celular. Aperto o 10. Mal para, sobe de volta.
Aperto a campanhia e vem o cachorro todo animado para a porta. Tadinho, mal sabe que é rebate falso. A empregada abre, rindo.
- Sempre esquece alguma coisa! disse ela.
- É verdade! - digo eu, suada.
Minha empregada me acha a pessoa mais distraída do mundo no quesito "partir" e a mais incapaz de sair de casa sem esquecer alguma coisa. Isso já virou piada entre nós. Sempre volto rindo, com aquela cara de "você tem razão"!
Pego o celular e desço. Minha vaga é no fim da garagem. Lá longe. O calor é de matar. Entro no carro, e, antes de qualquer coisa, ligo o ar condicionado no máximo.
- Ai, que delícia. - penso me resfrescando.
Tudo certo para partir. Reprovisor na posição, água no porta-copo, farol ligado, carro em ponto morto, óculos.
- Óculos? Cadê os óculos?
Ai que preguiça que me deu. Não era possível que eu havia esquecido mais uma coisa tão importante como os meus óculos para longe. Sim, foi possivel!
E no caminho do trabalho, depois de ter pego os óculos e suado mais um pouquinho, fui pensando como tudo na vida é causa e consequência, como tudo é mesmo circunstancial.
Todas as vezes que a minha empregada vai, e apesar de ela estar comigo há mais de 15 anos, ela não para de me perguntar as coisas "Dedé, isso é para lavar?", "Dedé, isso é para jogar fora?", "Dedé, já viu essa mancha?".
São tantas requisições na hora de eu sair que me tira a atenção do que eu estou fazendo e consequentemente vou esquecer as coisas, fazendo com que ela pense - e confirme isso na maioria da vezes - que eu sou distraída. Porém, dias sem empregada são os dias que nunca preciso voltar. Culpa dela? Não. Não posso passar a responsabilidade dos meus esquecimentos para a empregada, mas eu preciso saber que em dias de empregada eu tenho de ficar mais ligada e mais atenta, sem fazer as coisas automaticamente, já que ela me causa esse rebuliço matinal!
Essa é uma situação tão simples que exemplica tantas outras situações no nosso dia a dia. Só a minha empregada me acha distraída porque só com ela eu fico assim já que reajo com distração às requisições dela. É assim o tempo todo em todas as relações. Os relacionamentos são resultado de uma troca, de um passar a bola e fazer gol.
Quando somos jovens não temos esse discernimento do que realmente somos nós ou apenas uma reação de um estímulo de outras pessoas ou situações e tudo se confunde, mas na maturidade já podemos - e devemos - perceber essa diferença.
Algumas pessoas acalmam, algumas situações estressam, relacionamentos que fazem vibrar, acontecimentos que fazem sentir raiva. Ficar atento a isso e não à deriva é o primeiro passo para estar bem sempre e sempre sabendo quando se é realmente causa e quando se é apenas consequência.
Em tempo: adoro a minha empregada, ela é ótima, apesar de me atanazar de manhã!!!
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
this is it

Se você é fã de Michael Jackson corra para o cinema agora. Vai amar cada segundo, cada detalhe, cada passo.
Eu poderia ficar escrevendo a manhã inteira sobre o que eu achei, senti. Como This is it seria o show do século e tal. Mas esse não é um filme para ficar falando. Só vendo para saber.
É isso.
~~~~ Eu amei!
terça-feira, 3 de novembro de 2009
sobre blogs, Twitter..

Hoje no Segundo Caderno do O Globo, na página 6, Patrícia Kogut fala maravilhas de blogs e do Twitter. Na página 8, Arnaldo Jabor fala o quanto acha blog e Twitter estranhos. Ele não tem blog, não está no Twitter (apesar de ter milhares de seguidores de seu perfil fake) e mais uma vez tenta mostrar que todos textos que circulam na internet assinados por eles não são dele.
Jabor deve sofrer muito com isso. Não tem nada pior no mundo que colocarem palavras que não falamos em nossa boca. Até as boas. Ser amado ou odiado por algo que não fizemos é mais fake do que fazer um perfil fake, não dá.
Muita gente acaba fazendo seus blogs e Twitter para reaver o direito de ser dono de suas ideias, suas palavras, enfim.
As pessoas que leem os textos do Jabor na internet talvez só acreditem que não é ele quando for desmentido por ele na própria internet. Enquanto isso, enquanto o Jabor real tenta desmentir pela TV, pelo jornal e pessoalmente, o Jabor fake vai ficando mais e forte na internet. Quase invencível.
Todas as ferramentas são bacanas. Sou a favor de todas. E como vão ser usadas é que vai fazer a diferença. Só isso.
Até hoje muita gente fala mal da televisão. Dizem que emburrece e tal. A TV é um veículo maravilhoso, que chega a milhares e milhares de pessoas ao mesmo tempo. E quantos programas bacanas existem hoje? Muitos.
O blog nasceu como "meu querido diário, hoje fui ao cinema". O Twitter, então, piorou. Surgiu para dizer o que as pessoas estavam fazendo naquele segundo, "acordei, escovei os dentes", tudo em 140 caracteres. Quem não conhece e só tem essa informação acaba achando mesmo ridículo.
Mas, assim como a TV, eles também evoluiram, e hoje são usados para muitas coisas interessantes além de mostrar intimidade.
Entrei no Twitter só para postar comentários pequenos aqui no blog e hoje sigo o Gabeira no Twitter e fico sabendo de coisas que ele faz ou vê como político, e não sei de nada pessoal ou íntimo. Também sigo a Casa do Saber e estou sempre atualizada com os cursos que vão rolar. É prático e interessante. Também sigo o Ricardo Freire, e adoro as suas dicas de viagem e seus textos divertidos.
Cada um usar essas ferramentas, ou não, essa sim é grande evolução de tudo isso. Uns gostam, outros, não. Alguns se identificam, outros querem distância. E é assim que tem que ser. Ditadura da internet não dá...
fuga
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
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