domingo, 10 de fevereiro de 2008

Juno


Juno. Que delícia! Ri, chorei, refleti, me diverti, trinquei os dentes, me apaixonei, torci, tudo. Tudo o que o cinema pode fazer por nós, mortais, Juno fez por mim! Ameeeeeeeeeeei o filme.
É delicioso de se ver. É sensível demais. Uma coisa. Estava louca para ver o filme, mas nem me liguei em quem dirigia antes da sessão, e, ao sair do cinema, eu podia jurar que tinha sido uma mulher, mas errei, é um diretor, o canadense Jason Reitman, mas com olhar feminino!
O hoje, lendo O Globo, descubro que o roteirista, Diablo Cody, não é um homem, e sim uma ex-stripper descolada, que é - claro - de onde vem o jeito marrento e as tiradas de Juno. O filme é todo feito por jovens, com pouca grana. Trata de temas sérios e pesados sem pesar a mão porque eles não têm as mãos pesadas. E até os personagens mais velhos que eram para ser caretas agem de forma leve e divertida.
É tão imperdível que nem dá para ficar falando aqui o quanto eu amei o trabalho de Ellen Page (que eu já tinha amado em Menina Má.com), nem elogiando o roteiro, a trilha e blablablá, pois, realmente, só vendo!
Juno, que garota!

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