Sempre que acontece uma tragédia totalmente inesperada, como foi a morte absurda do cartunista Glauco, sentimos na hora uma porrada da realidade. E é uma porrada bem feia. Tudo que parecia certo se transforma em errado. Nada fica em seu lugar. E a certeza de que não somos nada grita bem alto.
Essa semana, vendo a estreia de Dexter, eu e Marcelo, animadíssimos, depois de mais um ano sem o maior assassino policamente correto da história, toca o celular. Era a Paula, irmã do Marcelo, dizendo que o pai deles (que eu adoro) estava passando mal. Muito mal.
Tudo para. É o segundo que a vida congela e quando retorna, retorna outra. Nunca mais será a mesma. Haja o que houver. Uma porrada feia mexe com a vida para sempre.
Foram e ainda estão sendo dias difíceis, mas tudo melhora a cada dia. Ele vai ficar bom, e todos vão ficar bem. E a vida que era uma, agora é outra. E depois, outra! Sempre, vez por outra, cutucada por alguma dose de realidade!
Celso, volte logo! Amamos você!
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2 comentários:
Depois de falar com você no telefone, vim direto aqui, pois sabia que ia encontrar uma postagem a respeito do que conversamos.
Bem, como sou muito devota a Santa Terezinha, estou pedindo a ela que interceda por ele, junto ao nosso Pai!
Um beijo grande cheio de carinho na certeza da pronta recuperação do seu sogro.
Graças a Deus ele está indo muito bem. Ele é forte! Nosso herói!
E nós duas até nisso somos iguais: na devoção de Santa Teresinha queridíssima!
Obrigada, amiga! Você é sempre muito querida!
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