quarta-feira, 30 de julho de 2008

luísa

foto: Josette Babo

foto do dia/ pezinhos de luísa

foto: Josette Babo

terça-feira, 29 de julho de 2008

segunda-feira, 28 de julho de 2008

domingo, 27 de julho de 2008

feliz aniversário, flavinha

foto: Josette Babo


ela

que alimenta
que cria
que nutre
que inventa

ela

que me emociona
que me entende
que me acompanha
que me impulsiona

ela

que entre os que se lançam é a maior
que entre os amigos é a mais gentil
que entre os que brilham é a que sempre arrasa
que entre os chefs é a melhor

ela

pequena, doce, forte, danada
generosa, bonita, divertida
simpática, descolada, coração enorme
admirada, querida, amada

E como já não bastasse tudo isso para eu amar essa menina, ainda por cima ela me acha parecida com a Helena Ranaldi e a Fernanda Abreu!!! Isso que é amiga!

E sempre que penso em você eu fico bem!
A nossa amizade me faz bem e me faz feliz!
Flavinha, te amo! Seja feliz! Muiiito feliz!
Parabéns, parabéns, parabéns!

sexta-feira, 25 de julho de 2008

para não esquecer

foto: Josette Babo


Cenário: mar. Céu: azul.


- pai, eu tenho medo.
- venha, me dá a mão.


Naquele dia aprendi que só é corajoso quem tem medo. E que a confiança é uma das coisas mais poderosas no mundo.


terça-feira, 22 de julho de 2008

foto do dia/ dodói

foto: Josette Babo

domingo, 20 de julho de 2008

nome próprio

foto: reprodução

Cinema, blog, literatura, palavras, talento, bebedeira, angústia, coragem, cara a tapa.
Gente que se expõe, trepa, rouba, ama, se humilha, brilha, se lança, escreve pra viver.
Clarah Averbuck, Camila, John Fante, Paulo Leminski.
Mundo de poucos, mundo de todos, submundo, o mundo.
A menina má. A menina apaixonada. A menina corajosa. A menina drogada. A menina intensa. A menina profunda. A menina boba.
Tudo simples. Tudo tão pouco. Tudo tão estranho. Tudo tão próximo.
A máquina de pinball, Brazileira preta, As coisas escondidas atrás da estante, Vida de gato.
Labirintos. Armadilhas. Solidão. Cegueira. Ressaca. Vaidade. Risco.
Está tudo lá.
Onde eu esperava que estivesse: Nome Próprio

sexta-feira, 18 de julho de 2008

você estava aí antes?

ilustração: reprodução
Às vezes cismo com alguma coisa no meu rosto ou no meu corpo. Às vezes parece que a coisa nunca esteve lá. Às vezes não estava mesmo, como rugas e pintinhas de idade. Mas algumas sempre estiveram só que eu não reparei. Reparei, mas não com lente de aumento. De repente, olho e acho estranho. Olho de novo. Coloco mais luz. Continuo estranhando. Dependendo do que é, pego até foto antiga para ver se é impressão minha ou maluquice mesmo.
A última coisa que estranhei foi o buço. Buço? Será possível? Nunca tive buço. Sou de uma família de pouco pêlo e herdei essa maravilha. Mas, sei lá, com a idade, com a camada de ozônio, aquecimento global, hormônio e óculos novos eles podem ter surgido.
Pergunto para o meu marido:


- Tá vendo alguma coisa diferente na minha cara?


Pela expressão de desespero, senti que fiz uma pergunta muito difícil. Então é melhor especificar.


- Estou de bigode?


Olha daqui, olha dali.


- Não tem nada aí. São pêlos iguais aos do resto do rosto.


Hã? Sou a mulher barbada! Ele viu pêlos por toda a minha cara!


- São pêlinhos de nada. Pêlinhos lourinhos, pêlos mínimos naturais da pele!


Não satisfeita com opinião de um homem, mandei um e-mail para as minhas amigas que estão acostumadas a fazer depilação de buço perguntando:


- É melhor clarear, cera ou laser?


Depilação a laser ganhou de lavada. Peguei os telefones e liguei.


- A médica só faz a depilação uma vez por mês e esse dia é amanhã.


Marquei. Sempre marco. Mesmo que desmarque depois. É melhor assim do que não marcar, resolver depois que quer e não ter mais é a pior coisa. Acontece direto. Por isso agora faço sempre assim.
Pensei em desistir depois que minha amiga me explicou melhor como funciona. É um processo. Precisa de várias sessões para se ver livre dos tais pêlinhos. Quando eles crescerem é preciso raspar. Raspar? E aplicar o laser de novo. Ah, também não pode pegar sol. Mas, depois quando pensei como seria pior colocar uma cera quente na minha cara e puxar, resolvi encarar o laser. Mulher sofre mesmo, de um jeito ou de outro.
E lá fui eu à clínica fazer minha depilação de buço a laser. Preenchi minha ficha, assinei o termo de responsabilidade, tirei foto para a ficha. Depois de ler o termo de responsabilidade, eu só pensava em fugir. Só ficava imaginando o meu rosto inchado, cheio de bolhinhas e que minha cara iria ficar manchada para sempre.
A primeira vez a gente não esquece, afinal eu era completamente virgem de buço!
E o pavor tomou conta de mim! Tentava pensar em coisas boas, em como ia fica linda sem bigode, mas não adiantava, pois os pensamentos negativos insistiam que eu iria ficar toda vermelha!
O meu telefone toca. Podia ser um sinal!
Na hora pensei: vou aproveitar a ligação e dizer que pintou uma emergência e que tenho que ir embora agora.
Era o Marcelo. Eu não ouvia nada. Aproveitei para dizer: "- o que foi? aconteceu alguma coisa? É sério?" Beeeeem alto! Podia me ser útil em caso de fuga! Infelizmente não era nada demais. Era só para dizer que ia demorar um pouco para encontrar comigo depois da sessão porque teria que dar mais uma aula.


- Senhora, sua vez!


A moça foi me buscar lá fora, onde o telefone pegava melhor e onde era mais perto da minha saída de emergência.
Entro sorrindo. Disfarçando a insegurança e a indecisão. E a moça me encaminha para a sala da tortura.
A minha carrasca, a doutora superindicada, era uma graça e disse que adorava a minha amiga. Olhou para o meu bigode e me mandou embora!


- Fazer seu buço é perda de tempo e de dinheiro porque você não precisa!
- Jura? - digo eu - abraçando apertado a médica que tinha acabado de conhecer.
- O que você tem aí é penugem. Só se tira quando é grosso e o seu é fininho.


Entrei e saí. Aliviada e toda feliz, carregando o meu não-bigodinho por aí.
Afinal, palavra de especialista a gente não pode contestar! Amém!

quarta-feira, 16 de julho de 2008

foto do dia/ amendoim doce

foto: Josette Babo

feliz

foto: Josette Babo
... acreditar, respirar, se posicionar, enfrentar e ir em frente...

terça-feira, 15 de julho de 2008

segunda-feira, 14 de julho de 2008

sexta-feira, 11 de julho de 2008

papo de noveleiro - A favorita

Foto: reprodução


Suspense por muito tempo cansa, perde a graça. São muitas as possibilidades para que Donatela seja a assassina assim como são grandes as chances de ser a Flora. Depois de tanto fazer a gente pensar que é uma, depois que é a outra, sendo uma ou outra não vai ter muita surpresa. 50% de chance para cada uma.
Não sabemos quem matou o marido da outra, mas já sabemos que o Malvino Salvador é filho da Angela Vieira com Milton Gonçalves, sabemos que o Cassiano ficará dividido entre o amor da Céu e da Lara, sabemos que a Lara não sabe guardar um segredo, sabemos que a Rita vai ficar com Diduzinho (que vai parar de beber), sabemos que a Cida e o Átila não esqueceram o amor do passado, sabemos que Dodi é um Agostinho Carrara de grife, sabemos que a Claudia Raia está arrasando como Donatela, sabemos que esse nome Silverinha para o Ary Fontoura foi um achado, sabemos que cada vez que o Jackson Antunes aparece dá vontade de desligar a TV e sabemos que a Lilia Cabral está pagando por todas as maldades que fez em Páginas da Vida.
Suspense de verdade é o desaparecimento do filho da Donatela. Se sumiu, vai ter que aparecer e quem poderia ser? A única idade compatível seria a do Cassiano, mas para isso ele ou a Lara não poderiam ser filhos do mesmo pai. Um dos dois seria filho do Dodi.
Papo de noveleiro...

quinta-feira, 10 de julho de 2008

segunda-feira, 7 de julho de 2008

as mulheres da minha vida

Nos anos 70 eu queria ser a Rita Lee. Eu era completamente apaixonada pela música, pelo visual, pela atitude. Quando a gente está começando a vida, o importante é ser igual e achar a sua turma. E só por ter franja também, eu me achava a própria. Tinha todos os discos. Dos Mutantes aos discos solo. Build Up era o máximo! Rita Lee era modelo naquela época e arrasava. Eu amava Atrás do porto tem uma cidade e Fruto Proibido. Ovelha negra era minha música, apesar de não ter nada a ver comigo(!!!), e Menino bonito era o fundo musical para pensar no namorado adolescente mesmo que ele não fosse bonito. Comprava todas as revistas, sabia tudo da sua vida, decorava todas as letras e cantava com microfone imaginário!

Nos anos 80, me apaixonei pelo trabalho de Laurie Anderson quando fui a um espetáculo da Denise Stoklos. Aquela música era tudo e eu me perguntava como havia vivido sem aquele som incrível. A música de Laurie Anderson era diferente de tudo que se ouvia até então e me pegou de jeito. Eu não era mais adolescente e a relação já era outra. Nada de querer ser o mito, mas aproveitá-lo ao máximo. E assim foi. A música de Laurie Anderson estava em tudo que eu fazia. Não havia discos no Brasil e tinha que mandar vir de fora. Eu tinha um amigo que gravava tudo para mim em fita cassete e eu ouvia no carro, em casa, de noite e de dia. Nessa época eu estudava teatro e sempre dava um jeito de colocar uma musiquinha em quase todos os meus trabalhos. Até hoje quando ouço Superman me arrepio.

Nos anos 90 foi a vez de ficar apaixonada por Björk. Um dia, vendo O Profissional, de Luc Besson, ouço uma música maravilhosa. A melhor de todas as músicas que eu havia ouvido na vida. Era uma cena do filme, quase um clipe, onde a música tocava quase inteira. Esperei os créditos e anotei aquele nome estranho: Björk. E fui atrás. E cada música que eu ouvia mais me apaixonava por aquele som estranho e bom demais. Os CDs também não eram achados facilmente, mas, como nada é empecilho para uma mulher apaixonada, eu tinha - e tenho -todos. Muitas coisas incríveis da minha vida foram vividas ao som de Björk. Algumas tristes até, mas todas intensas. Venus is a boy era o nome da música do filme. A melhor música de todas as músicas.

Nos anos 2000, em tempos de baixar músicas pela internet e ver vídeos no You Tube, fui arrebatada por uma maluca inglesa que se droga como ninguém, se mata como ninguém e canta como ninguém. A descoberta desta vez foi juntando as partes. Um dia ouvindo pedaços de uma música bacana aqui, depois vendo uma garota com visual interessante ali, depois ouvindo pedaços de uma voz poderosa mais adiante e pronto, estava montada a minha nova paixão: Amy Winehouse. Não há um dia que eu não queira ouvir suas músicas. Amy Winehouse é única e seu som é incrível! Os tempos são outros e já podemos encontrar os CDs com mais facilidade. Agora é presente e só saberei mais tarde o quanto de importância sua música terá em minha vida, mas uma coisa é certa: minha vida musical está muito feliz e animada neste momento.


fotos: reprodução

domingo, 6 de julho de 2008

foto do dia/ pão

foto: Josette Babo
No estaleiro no estaleiro

festival de inverno


sábado, 5 de julho de 2008

sexta-feira, 4 de julho de 2008

foto do dia/ chuva

foto: Josette Babo

quarta-feira, 2 de julho de 2008

sobre beleza, plásticas, boquinhas e bocões

foto: reprodução


Segunda-feira, vendo Lei e Ordem, fiquei intrigada com uma atriz. Eu sabia que a conhecia, mas não sabia quem era. Quase parei de prestar atenção no programa para tentar adivinhar quem era. De repente, foi me dando um pânico. Não era possível. Mas era. Era Lara Flynn Boyle, a bonitinha de Twin Peaks, toda plastificada. Ela está parecendo ter dez, vinte anos a mais do que tem!
Outro dia, vendo o Hells Kitchen, foi a mesma coisa. Dei de cara com uma Kelly LeBrock transformada. Tudo bem que engordou muiiito, mas não foi isso a transformou e sim o excesso de plásticas, botox, preenchimentos e sei lá o que mais.
Todas as mulheres estão envelhecendo iguais. Não importa como nasceram pois elas morrerão iguais! Antigamente a plástica de nariz transformava todas as mulheres em irmãs, pois o narizes ficavam idênticos. E também os cabelos, que eram sempre louros ou ruivos, parecendo perucas.
Hoje é o botox e o preenchimento que fazem tudo ficar igual. E estranho.
Quando eu era menina pensava que os pés de galinha eram a pior coisa - esteticamente falando - de envelhecer. Hoje já sei que o pior são a boca e as bochechas. Os lábios desaparecem, vão murchando. O bocão vai dando lugar a uma boquinha sem muita definição. A bochecha perde o viço e a lei da gravidade faz a sua parte também aí. Pronto, preenchimento neles e botox nelas. E todo mundo com carinha de monstro.
Em tempos em que o exemplo de beleza é Angelina Jolie isso pode se tornar um desastre facial total!
Claro, não vamos generalizar, e cada um sabe de si, é dono do seu corpo, da sua grana e faz deles o que quiser. Fora que a felicidade, para alguns, pode até ser conseguida assim. Com auto-estima não se brinca! E nem com plásticas...
Tem um site, meio bizarro (http://www.awfulplasticsurgery.com/), que mostra as transformações de celebridades de Hollywood. Ninguém é o que parece! Até Michelle Pfeiffer não nasceu com aquele bocão...

flip


terça-feira, 1 de julho de 2008