
Mas, na segunda-feira, já sem Grisson, o dr. Raymond Langston foi o dono do jogo. Laurence Fishburne não deixou por menos e abraçou a causa. Os roteiristas mandaram muito bem, dando muitos e muitos conflitos para o seu personagem, não dando tempo para o fãs sentirem saudades de Crisson de tão ligados em um cara genial, dedicado, superqualificado, mas perdido em um trabalho que ele (ainda!) não conhece muito bem. Todo mundo já teve um dia assim na vida! Quem não chegou no primeiro dia de trabalho e se enrolou com as novidades ou foi com a roupa destoando dos outros? Esse personagem humano derrubou quem não acreditava que o CSI não teria mais graça, como eu. Mas teve. E muita. Foi um episódio e tanto. Deixando a impressão de ter ainda muito fôlego para muitas temporadas, haja o que houver.
fotos: reprodução

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