sexta-feira, 17 de abril de 2009

grisson & langston

E por falar em personagens bons, quando o Grisson, de CSI, cansou da vidinha pesada que levava porque William Petersen quis fazer outros trabalhos além de TV, eu achei que o programa acabaria de vez. Como manter o nivel sem o seu cabeça, o seu chefe, o cara que representava o início de tudo, de todos os filhotes, como CSI Miami e CSI NY? Grisson, e seu fascínio por insetos e sua personalidade cool, era a cara do programa e dava o tom das temporadas, mesmo não aparecendo em todos os episódios.

Mas, na segunda-feira, já sem Grisson, o dr. Raymond Langston foi o dono do jogo. Laurence Fishburne não deixou por menos e abraçou a causa. Os roteiristas mandaram muito bem, dando muitos e muitos conflitos para o seu personagem, não dando tempo para o fãs sentirem saudades de Crisson de tão ligados em um cara genial, dedicado, superqualificado, mas perdido em um trabalho que ele (ainda!) não conhece muito bem. Todo mundo já teve um dia assim na vida! Quem não chegou no primeiro dia de trabalho e se enrolou com as novidades ou foi com a roupa destoando dos outros? Esse personagem humano derrubou quem não acreditava que o CSI não teria mais graça, como eu. Mas teve. E muita. Foi um episódio e tanto. Deixando a impressão de ter ainda muito fôlego para muitas temporadas, haja o que houver.fotos: reprodução

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