sexta-feira, 29 de agosto de 2008
cinema Paissandu

"O cinema PAISSANDU vai fechar. Uma lástima. E não é por falta de empenho do Grupo Estação. Há uma "corrente" contra o fechamento, colhendo assinaturas para sensibilizar patrocinadores (públicos e/ou privados) a manter aberto o cinema de tão longa tradição para a cidade do Rio de Janeiro, e em particular para nós - cinéfilos e afins. Para aqueles que concordarem, por favor, assinem o abaixo assinado (é fácil e seguro, basta clicar no link www.petitiononline.com/15121960/petition.html e preencher os dados requeridos) e passem esta mensagem adiante. É RAPIDINHO. O cinema está com os dias contados e quem sabe possamos reverter isto.
Abs Marco Aurélio Marcondes da Moviemobz < www.moviemobz.com >
p. s.: ver ainda a matéria de O Globo sobre o fechamento do PAISSANDU www.gda.com/consulta_noticias.php?idArticulo=619841. "
terça-feira, 26 de agosto de 2008
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
adeus ano velho, feliz ano novo, que tudo se realize no ano que vai chegar, muito dinheiro no bolso, saúde para dar e vender...
virgem - a semana

domingo, 24 de agosto de 2008
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
ai... as crises


horário político
Ver o Gabeira, senhor, de gravata, dá até emoção. Poder acompanhar a trajetória daquele jovem e incansável jornalista chegar maduro à canditadura a prefeito do Rio é um privilégio.
parabéns, Dani! Te amo!
terça-feira, 19 de agosto de 2008
salve agosto
Agosto para mim não é o mês do desgosto. Em agosto nasci, muitos de meus amigos também. Em agosto conheci meu marido, conheci o meu amigo Beto, fui a Portugal pela primeira vez conhecer a minha família, mudei para o Rio, mudei de um bairro para outro. Talvez me apaixonado, talvez amado pela primeira vez, talvez descoberto coisas, sentido muitas outras.
Hoje faz um ano que comecei a escrever no blog. Ele já exitia desde março, mas só comecei mesmo a escrever em agosto. Agosto. Sempre ele. Às vezes uma coisa ganha fama e a gente acredita. Tanto boa, quanto má. Na verdade, todas as coisas, boas e ruins, acontecem o tempo todo, em todos os meses, todos os dias. Coisas muito boas acontecem em agosto também. Não é justo que agosto ganhe essa fama! É só um mês, como qualquer outro. Nada de ficar esperando que coisas ruins aconteçam!
Salve agosto! Que venham as coisas boas!
domingo, 17 de agosto de 2008
os amantes da ponte neuf

sábado, 16 de agosto de 2008
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
terça-feira, 12 de agosto de 2008
medalha de bronze

tazio secchiaroli/ bastidores





domingo, 10 de agosto de 2008
sábado, 9 de agosto de 2008
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
papo de noveleiro - a favorita, parte 2

terça-feira, 5 de agosto de 2008
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
justiça cega
Hoje andei a pé por toda a Voluntários da Pátria. Vi muitos mendigos dormindo em papelões amassados, com suas vidas inteiras enfiadas em sacolas de supermercado rasgadas, debaixo de marquises de lojas fechadas. Não estavam em grupos. Estavam sós. Cada um em alguma altura da rua.
Já passava do meio dia.
Dizem que a gente se acostuma a esse tipo de cena. Só se acostuma quem se distancia. Só se distancia quem não quer se envolver. Por medo, descaso, indiferença ou mesmo por compaixão.
Ou para não sofrer!
Se não me envolvo, não sofro. Como um escudo de proteção para a realidade cruel. E o mendigo ali, imundo e fedendo, se torna invisível. Mas eu não me acostumo. E sofro.
Fico imaginando o dia-a-dia miserável dessas pessoas. Sem cama, sem banheiro, sem banho, sem remédio para dor, sem água, sem fotos, sem lembranças que valham a pena, sem afeto, sem voz, sem opinião, sem razão, sem respeito algum. Sem passado, presente, futuro. Sem nenhum sonho.
Sem paz.
sábado, 2 de agosto de 2008
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
nunca subestime uma mulherzinha

Quando gosto muito de alguma coisa, gosto de ir apreciando devargarzinho. Em tempo e em intensidade. Se puder demorar, ótimo. Se puder ir fundo, melhor ainda. Se puder escolher, perfeito!
Sempre que começo a ler um livro que adoro quero ler tudo logo. Quando a leitura é boa não consigo parar. Mas também não quero que acabe. Quero prolongar aquela felicidade por quanto tempo eu puder. Quando li o último livro do Rubem Fonseca, O romance morreu, foi assim. Andava com o livro para lá e para cá, sem querer ler todo o meu objeto de desejo, pois sabia que ele seria trocado por outro. E outro, e outro, e outro. (Já li vários livros muitas vezes, mas uma hora a gente tem que desapegar!)
Agora estou apaixonada outra vez. Uma paixão leve, e não por isso menos gostosa.
